domingo, 1 de maio de 2011

A CARNE I

Deus não designou a carne como alimento de criaturas feitas à semelhança do Criador. A Bíblia nos relata que quando o homem saiu das mãos do Criador, Deus indicou-lhe como alimento os cereais e as frutas e oleaginosas (Gênesis 1:23); e depois acrescentou-lhe as hortaliças (Gênesis 3:18); e nos parece claro que se incluíam as ervas e leguminosas, devido ao desgaste físico mencionado no versículo 18.
Este foi a dieta feita para o home por uma inteligência que conhecia o organismo humano muito bem e sabia o que era melhor. Esta deve ser a mais importante das razões por que não devemos comer carne.
            Outra grande razão é: Como os seres humanos que se dizem nobres com elevada moral podem tirar brutalmente a vida de animais indefesos, para fazerem banquetes sobre seus cadáveres? E isto é coerente com o estado intelectual, moral e espiritual de pessoas que dizem estarem se preparando para viver a eternidade diante o Criador?
           Parece-me uma grande brutalidade um homem criar um animalzinho e um belo dia matá-lo.
          O nosso organismo não está preparado para ser alimentado de carne. A carne é fator de putrefação.
          O cheiro de podre tudo invade, após a ingestão da carne: o suor, as fezes a pele e cabelo são fétidos.
      Devido a inexistência de material fibroso, a carne não favorece os movimentos peristálticos dos intestinos, dificultando a evacuação. As toxinas provenientes da carne prejudicam todos os órgãos do corpo. Por vezes os animais são abatidos, numa situação de grande aflição diante do sofrimento em que são submetidos em momentos que precedem a morte. Isto produz uma grande quantidade de toxinas que, se fossem ingeridas em doses maiores por uma pessoa, com certeza lhe causaria a morte quase que instantaneamente. Fica claro que qualquer comedor de carne está comendo a morte aos poucos. (mas quem tem pressa em morrer? Não é mesmo?)
                Aqueles que se alimentam diariamente de carne terão enormes problemas de saúde com o passar dos anos, principalmente problemas renais, que se agravam rapidamente.
Toxinas e Bactérias Presentes no Animal
                No animal morto existem muitas toxinas em processo de expulsão do organismo, principalmente pela urina. Tais toxinas permanecem na carne e são ingeridas pelo homem. Você acha que isso é saudável? Claro que não. Cada quilo de carne bovina contém dois gramas de ácido úrico, que é uma dose muito alta. Ao cozinhar a carne os resíduos apresentam-se sob a forma de caldo, que se assemelha a urina.
                Em cada 100 gramas de bife, contém mais de um bilhão de germes, e se essa carne não for devidamente esterilizada pelo calor, grandes quantidades de micróbios ativos serão ingeridos. Nos bifes mal passados, nos churrascos sangrando, é fato que milhões de bactérias vivas entram nos organismos dos comedores de carne. Sem contar que a carne é um grande transmissor de micróbios, fazendo com que o organismo não resista a invasões de germes de outras fontes. A carne prepara em nós por suas toxinas, um ambiente favorável a toda tipos de enfermidades.
                Entre os que consomem carne com freqüência, apresenta-se um maior número de pessoas com varizes, hemorróidas e arteriosclerose do que entre os vegetarianos ou aqueles que consomem menos carne e muitas verduras. Podemos dizer o mesmo das doenças do fígado, dos rins. Do coração e dos problemas circulatórios.
                Sabemos também e isto não é novidade que a carne contribui em percentagem elevada para os enfartes do miocárdio, para os derrames, as tromboses, os distúrbios da pressão e de todos os ataques cardíacos.
Vejamos o que dizem Alguns Médicos
                O Dr. Elmer V. McCollum diz em Food, Nutition and Health, pág. 84: “Um consumo liberal de carne e ovos, aumenta a putrefação no cólon, e conquanto alguns afirmem que isto não é prejudicial à saúde, sobejam evidências em contrário.” É simples e lógico que não podemos ter boa saúde, mantendo nos intestinos um depósito de materiais podres, produzindo toxinas altamente nocivas.
                Se não sofremos as consequências imediatas da putrefação, não é porque as toxinas sejam boazinhas (benignas), mas é pelo alto poder restaurador do organismo (homeostasia), pelo menos enquanto o corpo ainda tem uma boa quantidade de resistência.
                O Drs. Alexis Carrel, Arbuthnot Lane e outros, constataram que a longevidade depende, em grande parte da capacidade orgânica de eliminar os resíduos de toda sorte e da perfeita nutrição celular.
A carne é um alimento formador de ácido no organismo. A pessoa ao se alimentar de carne, mantém permanentemente um ambiente ácido em todo o organismo, proporcionando desenvolvimento de todo tipo de bactérias.
                O Dr. Bogert diz em Dietetics Simplifield, págs. 135 e 136: “Os alimentos acidificantes destroem toda a reserva alcalina. Havendo uma reserva alcalina nos tecidos, eles serão mais saudáveis e mais capazes de resistir aos germes de doenças do que quando predominam os alimentos ácido-formadores.”
ODr. Owen S. Parrett, numa artigo intitulado, A Razão de Eu Não Comer, disse: “ A carne é o mais putrefaciente de todos os alimentos. Quando ela se deteriora nos intestinos, pode tornar a pessoa mais seriamente doente do que com qualquer outra espécie de alimento...”
“Desde que o vírus, ou germe, causador do câncer foi, agora perfeitamente determinado, a possibilidade, ou mesmo a probabilidade de que o comer carne, peixe ou galinha exponha a pessoa  ingerir alimentos carregados com vírus maligno, cria um problema.”