quarta-feira, 6 de julho de 2016

UM POUCO SOBRE A HIPERTENSÃO

Entendendo a Hipertensão
O sangue ao ser bombeado pelo coração para irrigar os órgãos ele exerce uma força contra as paredes das artérias. Quando a força que esse sangue precisa fazer está aumentada, isto é, as artérias oferecem resistência para a passagem do sangue dizemos que há hipertensão arterial, ou popularmente pressão alta.

O coração trabalha em dois movimentos:
Contração para expulsar o sangue. A força é máxima; processo pelo qual é chamado de sístole.
Relaxamento do coração entre as contrações cardíacas. A força é mínima; processo conhecido como diástole.
Órgãos-alvo da hipertensão:
O coração (risco de cardiopatia como a insuficiência cardíaca ou infarto do miocárdio), o cérebro (AVC – acidente vascular cerebral), vasos e rins (insuficiência renal). A pressão arterial é resultado de um produto:
Débito Cardíaco x Resistência Vascular Periférica.
Podemos dizer que, quando houver um aumento no volume de sangue a ser ejetado, por exemplo, quando os rins não funcionam normalmente ou quando o coração contrai de modo insuficiente, ou quando a frequência cardíaca aumenta, isto é, o coração bate mais vezes por minuto para ejetar um determinado volume de sangue, ou quando a resistência oferecida pelas artérias para a passagem do sangue estiver aumentada, ocorre aumento da pressão arterial.
Podendo ser também; as artérias de maior calibre perderem sua flexibilidade normal e tornarem-se rígidas, de modo que elas não conseguem expandir para permitir a passagem do sangue bombeado pelo coração. Assim sendo, o sangue ejetado em cada batimento cardíaco é forçado através de um espaço menor provocando a elevação da pressão arterial.
Para ser mais específico; a pressão alta é, em última análise, o aumento da resistência vascular. Isto pode acontecer, por exemplo, quando artérias muito finas (arteríolas) se contraem temporariamente devido à estimulação nervosa ou por hormônios presentes no sangue.

Pressão não de tira se MEDE.
A pressão arterial é a pressão que o sangue exerce na parede das artérias. Ela é medida em milímetros de mercúrio.
Com esta medida, são determinadas duas pressões:
Máxima: Quando o coração se contrai, temos uma pressão máxima (sistólica).
Mínima: Quando ele se dilata, temos uma pressão mínima (diastólica).
A pressão arterial é transcrita com o valor da pressão sistólica seguido por uma barra e o valor da pressão diastólica. Por exemplo: 120/80mmHg (milímetros de mercúrio) – Que se lê-: cento e vinte por oitenta.
Valor ótimo de pressão arterial: <120 mmHg>
Valor normal de pressão arterial: <80 mmHg>
Como reconhecer se uma pessoa é Hipertensa?
Classificação da pressão arterial em adultos – quando as pressões sistólica e diastólica de um indivíduo são classificadas em diferentes categorias, a mais alta é utilizada para classificar sua pressão arterial. A pressão arterial ideal para a minimização do risco de problemas cardiovasculares situa-se abaixo de 120/80 mmHg.
Para a maioria da população, a pressão arterial deve estar abaixo de 140/90 mmHg, exceto para os diabéticos 130/85 mmHg.
Quais são as causas da hipertensão?
Às vezes não conseguimos saber com precisão as causas da hipertensão arterial, mas sabemos que muitos fatores podem ser responsáveis.
FATORES EXTERNOS:
Hereditariedade: Recebemos a pré-disposição, que pode apresentar-se em vários membros da família.
Idade: O envelhecimento aumenta o risco em ambos os sexos.
Raça: Pessoas da raça negra são mais propensas a pressão alta.

Algumas possíveis explicações para prevalência da Hipertensão Arterial na população negra são as seguintes:

– Os negros apresentam maior incidência de baixo peso ao nascerem;
-Experimentam uma menor queda de pressão arterial durante o sono;
-Possuem maior grau de hipertrofia do coração;
-Em de muitos enquadrarem-se num nível sócio-econômico baixo, o acesso à serviços adequados de saúde encontra-se prejudicado, o que pode gerar uma série de complicações  desde o diagnóstico e tratamento;
-Encontram-se expostos em maior grau às situações psicossociais:
-Apresentam maior prevalência de obesidade;
-São mais sensíveis ao sal.

Outra explicação intrigante de cunho histórico especula que a maior incidência de hipertensos na raça negra pode ser justificada como uma decorrência dos tempos de escravidão. Nessa linha de raciocínio, o legado desse período não se restringiria apenas ao campo. Sócio-econômico-cultural-subjetivo, mas seria ampliado ao campo genético.

A taxa de mortalidade dos africanos escravizados durante a viagem girava em torno dos 30%. As diferentes causas abrangiam o suicídio e diversos tipos de infecções. No entanto, as causas de morte mais recorrentes eram Desidratação e Doenças Diarreicas. O que se infere é que a grande maioria dos sobreviventes possuía uma capacidade maior de retenção de sal e justamente por isso, demonstravam uma maior resistência às anormalidades eletrolíticas letais. Dessa maneira, o menor teor de sal no suor refletia a probabilidade do negro escravizado de sobreviver à viagem.

Peso: A obesidade se torna um fator de risco.
FATORES INTERNOS:
Falta de exercício: A vida sedentária contribui para o excesso de peso.
Má alimentação: pouco consumo de frutas e verduras e aumento do consumo de comida rápida
Sal em excesso: pode facilitar e agravar a hipertensão arterial.
Álcool: O consumo exagerado de compromete a pressão arterial.
Tabagismo: é um fator de risco das doenças cardiovasculares
Estresse: excesso de trabalho, angústia, preocupações e ansiedade podem ser responsáveis pela elevação da pressão.

OUTROS FATORES
Hábitos alimentares errôneos..
Obesidade - alcançar o peso corporal ideal é obrigatório no combate à hipertensão. A redução do peso corporal deve ser o primeiro objetivo terapêutico para diminuir-se a pressão sanguínea em obesos.
Estilo de vida - sedentarismo, estresse, tabagismo, bebidas alcoólicas e o consumo excessivo de café.
Cafeína - sob tensão e estresse, a ingestão de cafeína pode ser prejudicial, contribuindo para aumentar a pressão arterial.
Álcool - mesmo quantidades moderadas de álcool podem ocasionar hipertensão aguda, devido à maior secreção de adrenalina.
Tabagismo - a resposta hipertensiva à nicotina é devida à estimulação da glândula adrenal, que promove uma maior secreção de adrenalina.
Estresse e problemas emocionais. As técnicas de relaxamento neuropsíquico e muscular, meditação yogue, yoga, acupuntura tradicional chinesa e abhyanga (terapia de massagem indiana ayurveda) apresentam propriedades terapêuticas que muito podem auxiliar na prevenção e no combate efetivo da hipertensão.
Sedentarismo.
Intoxicação orgânica por metais pesados (níveis elevados de chumbo no sangue foram encontrados em um número significante de hipertensos. Também se comprovou que o cádmio (metal pesado presente no cigarro) provoca hipertensão. Os fumantes apresentam níveis baixos de vitamina C no organismo, e de cádmio muito mais elevados.
SINTOMAS:
Normalmente indivíduos com hipertensão arterial não têm sintomas, apesar da coincidência do surgimento de determinados sintomas que muitos, de maneira equivocada, consideram associados à doença, como por exemplo, dores de cabeça, sangramento pelo nariz, tontura, rubor facial e cansaço.
Quando um indivíduo apresenta uma hipertensão arterial grave ou prolongada e não tratada, apresenta dores de cabeça, vômito, dispneia ou falta de ar, agitação e visão borrada decorrência de lesões que afetam o cérebro, os olhos, o coração e os rins.
CONSEQÜÊNCIAS
Caso não seja tratada, a pressão alta pode ocasionar derrames cerebrais, doenças do coração, como infarto, insuficiência cardíaca (aumento do coração) e angina (dor no peito), insuficiência renal ou paralisação dos rins e alterações na visão que podem levar à cegueira.
MEIOS DE PREVENÇÃO
Tenha uma alimentação saudável:
Evite: açúcares e doces, frutas, derivados de leite na forma integral, com gorduras, carnes vermelhas com gorduras aparente e vísceras, temperos prontos, alimentos industrializados que vêm em latas ou vidros, alimentos processados e industrializados como embutidos, conservas, enlatados, defumados, charque.
Prefira: alimentos cozidos, assados, grelhados ou refogados, temperos naturais como limão, ervas, alho, cebola, salsa e cebolinha, frutas, verduras e legumes, produtos lácteos desnatados.
Pratique atividade física pelo menos 5 dias por semana. Faça caminhadas, suba escadas ao invés de usar o elevador, ande de bicicleta, nade, dance.
Diminua a quantidade de sal na comida. Use no máximo 1 colher de chá para toda a alimentação diária. Não utilize saleiro à mesa e não acrescente sal no alimento depois de pronto.
Diminua o consumo de bebidas alcoólicas.
Não fume! Depois da hipertensão, o fumo é o principal fator de risco de doenças cardiovasculares.
Controle o estresse (nervosismo). Tente administrar seus problemas de uma maneira mais tranquila. A “arte de viver bem” é enfrentar os problemas do dia – a – dia com sabedoria e tranquilidade.
Siga as orientações do naturopata, elas contribuirão para o controle da pressão arterial e para a diminuição dos riscos de doenças cardiovasculares:
Se utilizar medicamentos:
Tome as medicações conforme a orientação médica.
Se tiver qualquer dúvida sobre o medicamento, converse com seu médico.
Compareça às consultas regularmente

PREVENÇÃO E TRATAMENTO ATRAVÉS DA ALIMENTAÇÃO E ESTILO DE VIDA

Água: inicialmente; para reduzir a pressão arterial alta de uma forma natural é beber muita água. A água favorece o transporte dos nutrientes, e diminui os níveis de tensão arterial.
Alho: o alho é considerado o alimento mais eficaz na redução da pressão arterial. É excelente para casos de trombose, de endurecimento de artérias e níveis de colesterol alto.
Melancia: a melancia é um ótimo fruto contra a hipertensão, incluindo as suas sementes.
Pimenta: adicionar uma colher de chá de pimenta em meio copo de água morno e beber. Este  remédio é eficaz no tratamento de pressão arterial elevada.
Limão: espremer meio limão num copo de água e beber para alívio imediato de tensão alta.
Mamão: comer mamão fresco de estômago vazio com regularidade é bastante eficaz no tratamento de pressão arterial elevada.
Cebola: misturar meia cebola picada e mel. Tomar 2 colheres de sopa do preparado duas vezes por dia para diminuir a pressão arterial.
Sementes de uva: o teor de vitamina p presente em uvas, especialmente nas grainhas(sementes) das uvas, é útil na tonificação das artérias e na diminuição da pressão arterial.
Exercício físico regular: praticar exercício físico regularmente é um dos passos mais essenciais no tratamento de pressão arterial alta. Se não está habituado a praticar qualquer tipo de desporto, sugerimos que comece devagar, dando por exemplo algums passeios a pé primeiro, e vá aumentado o tempo, o percurso e a velocidade, à medida que se for sentindo mais confortável, sem nunca esforçar fisicamente o seu corpo.
O importante é que mexa o corpo, e se permita gostar da atividade física como algo natural. A prática de exercício físico irá reduzir seus níveis de stress, aumentar a autoestima e reforçar o seu sistema imunologico. Como resultados visíveis irá ter uma redução da fadiga e estabilização dos níveis normais de tensão arterial.
Meditação: através da prática de yoga e meditação consegue-se reduzir substancialmente os níveis de tensão arterial. Simples 10 minutos por dia de meditação são benéficos no tratamento de tensão arterial alta. Asanas do yoga, tais como suryanamaskar, makarasana, matsyasana, vajrasana, ardhpadmasana, pavanmuktasana, shavasana e pranayama simples como viloma anuloma e respiração abdominal são benéficas.
O tratamento naturopático muito pode beneficiar as pessoas que sofrem de hipertensão arterial. É preciso, no entanto, combater-se a automedicação e somente fazer-se uso de remédios e medicamentos sob a orientação e a prescrição de um profissional da área de saúde, no consultório.
Dieta – deve ser rica em alimentos que contenham muito potássio (vegetais e frutas: aspargo, abacate, cenoura crua, milho, feijão cozido, batata, espinafre cozido, tomate cru, maçã, abricó seco, banana, melão, laranja, pêssego, ameixa e morango) e ácidos graxos essenciais (ômega-3 e 6) Linhaça.
O consumo diário de potássio (poderoso metal alcalino contra hipertensão) deve totalizar 7 gramas por dia. Deve ser pobre em gordura saturada, açúcar e sal de cozinha. Uma dieta basicamente vegetariana e rica em fibras (principalmente as das frutas) deve ser adotada.
O consumo excessivo de cloreto de sódio (sal de cozinha) na dieta, associado a uma ingestão menor de potássio dietético pode ocasionar um aumento de retenção de água no organismo e prejudicar os mecanismos reguladores da pressão sanguínea. É aconselhável substituir o cloreto de sódio por cloreto de potássio. O sódio pode provocar danos nos vasos sanguíneos cerebrais e derrames (AVC).
A dieta vegetariana contém mais potássio, carboidratos complexos, gordura poliinsaturada (considerada saudável), fibras (farelo de aveia, pectina da maçã, sementes de Plantago psyllium L., etc.), cálcio, vitamina A e C (hipertensão arterial e derrame são mais comuns entre pessoas que consomem menor quantidade dessa vitamina), e magnésio, que podem auxiliar no combate da hipertensão arterial. Deve-se evitar o consumo de açúcar, pois ele promove maior retenção de sódio no organismo e aumenta a produção de adrenalina, o que ocasiona vasoconstrição.
Alimentos que podem baixar a pressão arterial
Aipo (recomenda-se comer ou tomar o suco concentrado de dois talos frescos de aipo por dia durante uma semana); alho (um estudo da “Universidade Oeste Virgínia” – Estados Unidos, concluiu que temperar diariamente os alimentos com alho contribui para diminuir o risco de câncer de bexiga; segundo os pesquisadores, o alho fortalece o sistema imunológico, levando-o a destruir as células cancerígenas), cebola (rica em adenosina, um relaxante muscular) e cebolinha (Allium fistulosum, esses três temperos são da família das alliaceas, gênero Allium; apresentam compostos sulfurados – enxofre –, úteis ao sistema imunológico; no fígado, estimulam enzimas responsáveis pela desintoxicação do organismo; combatem microrganismos patogênicos nos intestinos; já os metais antioxidantes neles presentes auxiliam o sistema imunológico; e o potássio ajuda a reduzir a pressão arterial); peixes gordos (salmão, cavalinha, arenque, sardinha e atum, ricos em ácidos graxos ômega-3; recomenda-se o consumo de três porções de peixe por semana para combater a hipertensão), frutas, vegetais, azeite de oliva, alimentos ricos em cálcio e potássio.
Temperos que podem ser usados – alecrim, alho, alho-poró, cebola, salsa, cebolinha, coentro, orégano, louro, manjericão, páprica, urucum, salsão, limão e pimentão.
Temperos e alimentos que dever ser evitados – sal de alho, aipo e; extrato de carne; fermento em pó; ketchup; mostarda em pó; glutamato monossódico; molhos prontos; bolachas de água e sal; salgadinhos empacotados; carnes em conservas; embutidos; bacalhau; carne seca; azeitonas; mostarda; enlatados (ervilhas, cenoura, palmito, tomate, repolho, etc.); misturas prontas para bolos; pastéis; tortas; e queijos.
Considerações nutricionais – cálcio (couve, brócolis, nabo, sardinha e salmão); ácidos graxos essenciais (ômega-3; o ácido linoléico, encontrado nos óleos vegetais, apresenta uma ação hipotensiva; o uso de aspirina neutraliza o efeito desses óleos); coenzima Q10; vitamina A, C e E; complexo B; bioflavonóides; zinco; complexo enzimático (concentrado com protease, lípase, amilase e lactase); lactobacilos acidófilos e sementes douradas de linhaça.
Remédios botânicos – extrato seco de alho (Allium sativum); cebola (Allium cepa L.); Taraxacum officinale (Dente-de-leão; diurético, desintoxicante, levemente laxante sem irritar a mucosa dos intestinos, depurativo do sangue e fonte vegetal de iodo); Crataegus monogyna; Humulus lupulus (Lúpulo; efeito tônico e diurético); Viscum album (em formulação homeopática D4); Valeriana officinalis; Centella asiatica; Passiflora incarnata (Maracujá); Sarpagandha (Rauwolfia serpentina); Jatamansi (Nardostachys jatamansi); Salsaparrilha (Smilax spp; sudorífica, dedepurativa, diurética, antiinflamatória e anti-reumática); Guggulu (Balsamodendron mukul); e Arjuna (Terminalia arjuna).

ALIMENTOS QUE COMBATEM A HIPERTENSÃO
1. Aveia

Por se tratar de um carboidrato rico em fibras, vitaminas e minerais, o acréscimo da aveia na alimentação é dica sempre presente. Para os hipertensos, sua principal função é a diminuição nos níveis de glicose, o que ajuda a emagrecer.
 Aveia colabora na diminuição nos níveis de glicose.

2. Azeite de oliva

Estudo financiado pela British Heart Foundation mostra que o consumo de azeite de oliva auxilia na redução da pressão. A resposta está nos ácidos-graxos presentes no alimento, que induzem a vasodilatação, ao inibirem a presença da enzima epóxido hidrolase solúvel.
3. Grãos de chia

Trata-se de um alimento leve que, no entanto, cria rápida sensação de saciedade. Além de conter componentes como ferro e fibras, ele é rico em Ômega 3, que ajuda na boa circulação sanguínea.


4. Espinafre

Mais do que evitar o sódio, também vale a pena investir em alimentos capazes de diminuir os níveis de sal presentes no corpo, através da ingestão de potássio. Ao comprar o espinafre, dê preferência a folhas com tons mais escuros de verde.
 Espinafre ajuda a diminuir os níveis de sal presentes no corpo.




5. Mirtilo

Sua indicação se dá por conta da alta concentração de antocianinas, pigmento que proporciona aos alimentos coloração que vai do roxo ao vermelho. Seu segredo está no efeito antioxidante, que ajuda a afastar problemas cardíacos.


6. Couve

O cálcio presente na couve também auxilia a eliminação o sódio e, assim, faz com que a pressão sanguínea diminua. No entanto, prefira aqueles ditos orgânicos.






Algumas receitas de chás naturais para ajudar a controlar a pressão

RECEITA 1 CHUCHU
Faça um chá com miolo de chuchu:
Fervendo uma xícara de água e colocando pedaços da polpa do chuchu, deixando em infusão por 10 minutos.
Beber uma xícara a cada três horas.

 RECEITA 2 FOLHAS DE AMOREIRA

Coloque um punhado de folhas frescas de amoreira em infusão em um litro e meio de água fervente e deixe em repouso por alguns minutos até que esfrie. Coe e vá bebendo pequenos cálices desse chá ao longo do dia.