segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

GLÚTEN VIRA COLA NO INTESTINO E PROVOCA DIVERSAS COMPLICAÇÕES

O inimigo de quem busca uma vida saudável pode estar no pão, no bolo ou na cerveja. É o Glúten – uma substância encontrada no trigo, no centeio, na aveia e na cevada. Segundo médicos e especialistas, ao chegar no intestino o glúten transforma-se em uma espécie de cola grudando nas paredes intestinais. Com o passar do tempo, provoca saturação do aparelho digestivo, aumento da gordura na região do abdome, dores articulares, alergias cutâneas e depressão.

Muito desses problemas de saúde são em decorrência do fato de que as pessoas de um modo geral passaram a comer em excesso alimentos ricos em glúten como pães, biscoitos, macarrão e bolos. Hoje até queijos embutidos vem com a substância. A nutróloga Clara do Brandão, do Ministério da Saúde, alerta para a criação de uma soberania alimentar. “Mandioca, milho e arroz no lugar do trigo importado, que faz tanto mal a saúde”, disse.

O corpo responde de diversas maneiras: obesidade, síndrome de resistência à insulina, deficiência de cálcio, alergias, diarréias e doenças auto-imunes. O nutrólogo João Curvo conta que os chineses consideram o excesso de glúten sinal de má higiene interna já que o metabolismo emperra, favorecendo bactérias que gostam de calor e estagnação.

A dieta sem glúten é moda nas academias pois o emagrecimento e a redução de gordura na área abdominal é comprovada. Muita gente está incluindo na alimentação pães de aipim e de milho, macarrão de arroz e cookies de soja. O nutricionista Leonardo Haus está recomendando a dessensibilização ao glúten. Trata-se de um período de três meses no qual não se pode comer os quatro cereais que contêm o glúten - trigo, centeio, cevada e aveia. “A idéia é uma reeducação alimentar. Você pode comer um pãozinho mas o excesso pode alterar todo o seu metabolismo, baixar a imunidade do organismo e levar doenças. Mas é bom lembrar que nem todo obeso tem essa intolerância alimentar”, explica.

Intestino sem glúten produz serotonina e gera alegria é a afirmação de especialistas da área nutricional. As dificuldades no começo da dieta podem aparecer por isso uma boa dica para ter o sucesso esperado é a ingestão constante de frutas, que além de leves são nutritivas e de baixa caloria. Outro fator importante é procurar no mercado alimentos produzidos com boa qualidade.

Pessoas alérgicas aos efeitos do glúten estão agindo de maneira mais radical e submetendo-se a cólonterapia. Um procedimento de lavagem do intestino grosso que faz circular de 40 a 50 litros de água provocando uma limpeza geral. Intestino sujo vai retendo cada vez mais toxinas no organismo e promovendo a disbiose, que é a alteração da flora normal, com fermentação e retenção de líquidos. Podendo ocorrer uma série de doenças articulares, auto-imunes e depressão. Depois da cólonterapia, o intestino volta a produzir o neurotransmissor da alegria – serotonina.

Ainda existem casos que as pessoas tem uma intolerância genética ao glúten, os celíacos. Pesquisas indicam que um em cada 300 brasileiros são portadores da doença. O diagnóstico é difícil pois é uma doença pouco conhecida no Brasil. Se o glúten é estritamente proibido para os celíacos, as pessoas que não sofrem do problema não precisam ser tão radicais. Comer um pãozinho de vez em quando está liberado.
Problemas relacionados ao consumo de glúten:

· Intolerância alimentar: o glúten é uma cola que adere as paredes intestinais e vai bloqueando o funcionamento do intestino. Os primeiros sintomas são intolerância alimentar, desconforto abdominal, gases e retenção de líquidos.

· Obesidade: Com o metabolismo lento não se processa devidamente os alimentos tendo como conseqüência o acúmulo de gordura abdominal.

· Baixa imunidade: afeta o sistema imunológico favorecendo doenças auto-imunes.

· Intoxicação e enxaqueca: o metabolismo estagnado dificulta a eliminação das toxinas elevando o risco de doenças como dores de cabeça e enxaquecas.

· Açúcar: Como o glúten é aliado do açúcar, seqüestrador do cálcio, aumentam os riscos de osteoporose, cáries, ranger de dentes, insônia, hipertensão e colesterol alto.

O glúten pode ser encontrado nos seguintes cereais:

Trigo, Aveia, Cevada, e Centeio.

Não possuem glúten:

Arroz de todas as variedades, Milho, Soja, Sementes oleaginosas, Amaranto.
A quinua ou quinoa é uma valiosa alternativa para quem não pode ingerir glúten.
O que um celíaco pode comer:

CEREAIS: milho, arroz, canjica;

FARINHAS: de arroz, mandioca, milho, fubá, fécula de batata, fécula de mandioca, polvilho doce, polvilho azedo, amaranto e quinua;

MACARRÃO: de arroz, quinua ou soja;

LATICÍNIOS: queijos frescos e minas;

HORTALIÇAS e LEGUMINOSAS: folhosas, legumes, tubérculos, feijão, cará, inhame, soja, grão de bico, ervilha, lentilha, batata, mandioca;

FRUTAS: todas, ao natural e sucos.

O que um celíaco não deve comer:

Todos os alimentos que contenham trigo, aveia, centeio, cevada e malte;
Produtos industrializados que contenham esses ingredientes em suas composições.

Fonte: Márcia Cezimbra do O GLOBO.

sábado, 19 de fevereiro de 2011

O que é Diabetes?

A insulina, um hormônio produzido pelo pâncreas, é responsável pelo transporte da glicose do sangue para o interior das células. Quando há falha na produção ou na ação desse hormônio, ocorre hiperglicemia (níveis elevados de glicose no sangue). A Diabetes Mellitus é resultante dessa incapacidade de absorção da glicose pelas nossas células.


Como deve ser a alimentação do diabético?
- Horários para se alimentar: realizar de 05 a 06 refeições por dia, com o intervalo de três horas entre as refeições, evitando permanecer em jejum prolongado. Realizar uma refeição leve antes de dormir (por exemplo: iogurte desnatado, leite de soja ou tofu) e tomar café da manhã assim que acordar.
- Fibras vegetais: responsáveis por retardar a absorção de açúcares e gorduras. Dessa forma, as fibras auxiliam no controle da glicose, triglicérides e colesterol sangüíneos, além de contribuírem para o bom funcionamento intestinal. São fontes de fibras: cereais integrais (arroz integral, macarrão integral, pão integral, quinua, aveia, amaranto), legumes, frutas (prefira consumir com casca e bagaço) e hortaliças.
- Adoçantes: utilizá-los para adoçar as suas preparações. Atenção para aqueles que podem ir ao forno e fogão. Devem ser utilizados para adoçar líquidos como sucos, vitaminas e chás.
- Ômega – 3: é uma gordura monoinsaturada presente em óleo de peixes e peixes in natura, linhaça, nozes e quinua. Auxilia no controle do colesterol, triglicérides e pressão arterial.
Alerta para o consumo destes alimentos:
- Carboidratos: arroz, batata, batata-doce, mandioquinha, cará, inhame, mandioca, milho, farinhas em geral, farofa, macarrão, pipoca e biscoitos são fontes de carboidratos. Se consumidos em excesso provocam hiperglicemia em diabéticos, já que os carboidratos são digeridos e transformados em glicose para serem absorvidos. Dessa forma evite consumi-los misturados em uma mesma refeição, como por exemplo: arroz + milho, batata + farofa, arroz + macarrão. Opte por apenas um alimento fonte de carboidrato em suas refeições.
- Açúcares – não consumir alimentos fonte de açúcares simples como: sorvetes, doces, guloseimas, mel, melado, caldo de cana, rapadura, entre outros, pois elevam a glicemia rapidamente.
- Gorduras – dê preferência aos óleos vegetais, como soja, canola, gergelim e girassol. Utilizar azeite de oliva extravirgem para temperar saladas ou sobre o prato já servido. Evitar embutidos, frituras, creme de leite, maionese e manteiga.
- Sal – consuma com moderação. Prefira os temperos naturais como açafrão, salsinha, alho, cebola, manjericão, manjerona, orégano, louro, alecrim e hortelã.
- Frutose – é o açúcar presente nas frutas e vegetais, que também pode elevar a glicemia. Por isso consuma as frutas com moderação.
Vale lembrar que a adequação do peso e a perda de gordura abdominal são fundamentais para garantir o controle da glicemia e evitar as complicações do diabetes mellitus. Uma reeducação alimentar associada com a prática de atividade física regular e orientada são os principais fatores aliados à qualidade de vida e ao equilíbrio do peso corporal.

É de extrema importância verificar no rótulo do produto a frase SEM ADIÇÃO DE AÇÚCAR ou a palavra DIET, indicando que o produto pode ser consumido por diabéticos. Nas Lojas Mundo Verde os produtos para diabéticos encontram-se organizados em gôndolas específicas, facilitando a identificação dos mesmos.

 Natalia Lautherbach - Nutricionista

O QUE ACONTECE QUANDO VOCÊ ACABA DE BEBER UMA LATA DE REFRIGERANTE

Primeiros 10 minutos:
> 10 colheres de chá de açúcar batem no seu corpo, 100% do recomendado diariamente.
> Você não vomita imediatamente pelo doce extremo, porque o ácido fosfórico corta o gosto.
20 minutos:
> O nível de açúcar em seu sangue estoura, forçando um jorro de insulina.
> O fígado responde transformando todo o açúcar que recebe em gordura (É muito para este momento em particular).
40 minutos:
> A absorção de cafeína está completa. Suas pupilas dilatam, a pressão sanguínea sobe, o fígado responde bombeando mais açúcar na corrente. Os receptores de adenosina no cérebro são bloqueados para evitar tonteiras.
45 minutos:
> O corpo aumenta a produção de dopamina, estimulando os centros de prazer do corpo. (Fisicamente, funciona como com a heroína..)
50 minutos:
> O ácido fosfórico empurra cálcio, magnésio e zinco para o intestino grosso, aumentando o metabolismo.
> As altas doses de açúcar e outros adoçantes aumentam a excreção de cálcio na urina, ou seja, está urinando seus ossos, uma das causas da OSTEOPOROSE.
60 minutos:
> As propriedades diuréticas da cafeína entram em ação. Você urina.
> Agora é garantido que porá para fora cálcio, magnésio e zinco, os quais seus ossos precisariam..
> Conforme a onda abaixa você sofrerá um choque de açúcar.
> Ficará irritadiço.
> Você já terá posto para fora tudo que estava no refrigerante, mas não sem antes ter posto para fora, junto, coisas das quais farão falta ao seu organismo.

> Pense nisso antes de beber refrigerantes.
> Se não puder evitá-los, modere sua ingestão!
> Prefira sucos naturais.
> Seu corpo agradece!

Os Benefícios da Sucralose

A Sucralose tem vários benefícios essenciais como adoçante não calórico quando usada em alimentos e bebidas:

Feita de açúcar


A Sucralose é feita a partir do açúcar e tem gosto de açúcar. A Sucralose é cerca de 600 vezes mais doce do que o açúcar e, portanto, basta uma quantidade muito pequena para adoçar alimentos e bebidas.
Não tem calorias, não causa problemas dentários

Apesar da Sucralose ser feita a partir do açúcar, ela não é reconhecida pelo organismo como carboidrato e tem, portanto, zero calorias. A Sucralose não provoca problemas dentários. Há estudos que demonstram que a Sucralose não é usada como alimento pelas bactérias orais que causam a cárie dentária.

Segura para todos

A Sucralose pode ser usada com segurança por toda a família, inclusive crianças, gestantes e mulheres amamentando e até pessoas com diabetes.

Testada e aprovada sempre

Como todos os ingredientes alimentícios, a Sucralose foi submetida a um amplo programa de testes de segurança antes que sua venda no mercado fosse autorizada. As autoridades sanitárias e regulatórias do mundo inteiro avaliaram cuidadosamente os estudos sobre a segurança da Sucralose e, em todos os casos, concluíram que a Sucralose é segura para o uso por toda a família.

Mantém a doçura

A Sucralose mantém a doçura mesmo quando usada ao cozinhar ou assar alimentos.

Redução do consumo de calorias

A Sucralose é uma alternativa útil para as pessoas que tentam reduzir seu consumo de açúcar ou calorias. Muitos produtos dietéticos ou “light”, inclusive refrigerantes e bebidas carbonadas, confeitos, sobremesas a base de leite e produtos de panificação são adoçados com Sucralose.

Excelente sabor e versatilidade

Cada vez mais alimentos e bebidas de baixo teor calórico, mas com sabor agradável, estão sendo adoçados com Sucralose, e os consumidores de muitos países experimentam um sabor equivalente ao do açúcar. A combinação especial de seu sabor açucarado e o fato de que a Sucralose retém sua doçura (ou seja, ela não se decompõe) permite oferecer aos consumidores, agora mais do que nunca, uma gama muito mais variada de produtos de baixo teor calórico e excelente sabor.

Produtos de Sucralose de uso caseiro

A Sucralose é o adoçante usado nos produtos de mesa da marca SPLENDA® (em cápsulas, pacotes ou de forma granular). Estes produtos são usados em casa para adoçar bebidas e para alimentos preparados em forno e fogão. Para obter mais informações sobre estes produtos, inclusive a faixa de produtos disponíveis e muitas receitas que você pode usar em casa.

A homocisteína é considerada um fator de risco para doenças cardiovasculares muitas vezes pior do que o colesterol

As doenças cardiovasculares são consideradas uma das principais causas de morte em todo mundo. Somente nos Estados Unidos, no ano passado, 450 mil pessoas morreram em decorrência dessa doença. No Brasil a taxa foi de 180 mil. Além da herança genética, o estilo de vida de cada pessoa – sedentarismo, fumo, estresse, entre outros – interfere na saúde cardíaca. O colesterol elevado é considerado o inimigo número um do coração. Mas, o verdadeiro vilão da história e a homocisteína.
Aminoácido natural, a homocisteína é produzida após a ingestão de carnes e laticínios. Ela surge em nosso organismo como um produto do metabolismo da metionina e é convertido em cistationa, um aminoácido. Esse é o caminho natural da homocisteína no organismo. Se esse ciclo não for corretamente seguido, pode haver prejuízo à saúde. O excesso da substância no sangue provoca o aumento do risco de coágulos e entupimento das artérias, e contribui para a formação de depósitos de gordura nas paredes dos vasos sanguíneos. É a homocisteína, e não o colesterol, a substância que dá início às lesões vasculares que causam o infarto.
O nível de homocisteína elevado no sangue, como o de colesterol alto, aumenta o risco de doenças cardíacas, podendo evoluir para um infarto, até mesmo em pessoas jovens. Só que o índice elevado de homocisteína é considerado um fator de risco para doenças cardiovasculares muitas vezes pior e mais preciso do que o colesterol. O que agrava ainda mais o aparecimento de doenças coronarianas é que a homocisteína acelera a oxidação do LDL (o mau colesterol) aumentando ainda mais os danos vasculares. Ou seja, a concentração de colesterol pode estar normal, mas se o nível de homocisteína no sangue estiver alto, o prejuízo ao coração acontece de forma mais rápida do que se acontecer o contrário.
Para que a homocisteína não cause danos são necessários elementos naturais que regulem as reações da substância no organismo. As vitaminas B6 e B12, betaína e acido fólico são responsáveis em manter a concentração de homocisteína normalizada. Estudos apontam que os altos níveis de homocisteína no sangue podem estar relacionados com a deficiência dessas substâncias. Uma dieta alimentar adequada, rica em frutas cítricas, vegetais – especialmente os de folhas verdes – cereais, lentilha, aspargo, espinafre, feijão pode evitar os altos níveis da substância inimiga do coração.
Pessoas com doenças coronarianas têm o risco 10 a 15 vezes maior de sofrer um infarto se a concentração da homocisteína estiver elevada e cerca de 10% a 20% dos casos de doença cardíaca também são causados pelos altos índices da substância. A homocisteína é medida por meio de um simples exame de sangue. O nível saudável está entre 5 e 15 micromoles por litros (mmol/l). Nos países desenvolvidos esse tipo de exame se tornou obrigatório. A homocisteína ainda é desconhecida por grande parte da população, principalmente no Brasil. Os riscos que os altos índices da substância podem causar são sérios, e está provado que ela é bem pior que o temido colesterol.