terça-feira, 17 de julho de 2012

Menopausa sem Problemas com a Ajuda da Alimentação


Dá para driblar os transtornos do climatério investindo na alimentação


A importância de um tratamento preventivo e multidisciplinar para combater os incômodos que rondam a fase da menopausa é indiscutível. Porém, a alimentação também pode ser usada como arma contra os calorões repentinos, a falta de libido e as mudanças de humor, típicos do fim da fertilidade feminina.
Os efeitos da soja no organismo das mulheres que enfrentam a menopausa, por exemplo, são bem conhecidos. Isso porque ela é rica em isoflavona, um fitoquímico capaz de atenuar os sintomas do fim da fertilidade por participar da produção, do metabolismo e da ação dos hormônios sexuais.
Em outras palavras, as isoflavonas atuam como um substituto do estrógeno (hormônio que sofre notável queda no período do climatério) e contribuem para a manutenção do equilíbrio hormonal. Três colheres de sopa de soja cozida ou uma fatia de tofu equivalem a 50 miligramas de isoflavonas, quantidade diária mínima para os efeitos aparecerem.
A deficiência de magnésio também é notada, durante a menopausa. Por estar presente nos ossos, a falta do mineral pode levar ao desenvolvimento de osteoporose.
A ingestão para mulheres com mais de 30 anos precisa ser de 320 miligramas por dia. Boas opções para encontrá-lo são as verduras e legumes verdes, cereais integrais e oleaginosas. Meia xícara de espinafre cozido fornece 78,3 mg. 
Publicação minha vida

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Encontrados vestígios de álcool na composição da Coca-Cola e da Pepsi


Marcas comercializam na Europa colas com o E150d, edulcorante proibido nos EUA por questões de saúde.
A revista francesa “60 Millions de Consommateurs” analisou 19 marcas de refrigerantes de cola e descobriu a existência de álcool na Coca-Cola e na Pepsi. 
Mas esta não foi a única descoberta. Além de vestígios de canela, noz-moscada e citrinos, que podem causar alergias a muitas pessoas, a análise, processada pelo Instituto Nacional de Consumo em Paris, detectou ácido fosfórico e edulcorante 
E150d (caramelo de sulfito amônico).
Apesar de a quantidade de álcool encontrada ser diminuta – menos de 10 mg de etanol por litro –, pode causar problemas em alguns consumidores habituais, como crianças, adolescentes, condutores que consomem a bebida por conter cafeína
e ainda praticantes de religiões que proíbem o álcool. As duas bebidas já reafirmaram que os seus refrigerantes contêm originalmente álcool na sua composição e os vestígios encontrados podem advir da fermentação de fruta natural das suas receitas.
Já o E150d, que vem anunciado nas latas e nas garrafas, foi banido da fórmula dos refrigerantes comercializados nos Estados Unidos, por ser considerado perigoso para a saúde, mas continua a integrar as bebidas vendidas na Europa.
Em Portugal, este aditivo já foi classificado pela DECO como duvidoso e susceptível de provocar reações alérgicas ou hipersensibilidade.
Michel Pepin, diretor da Coca-Cola em França, defendeu já que a marca está corretamente classificada como refrigerante e até está autorizada a ser consumida por muçulmanos pelo Comitê da Mesquita de Paris. De acordo com a “60 Millions de Consommateurs”, na França, por ano, são consumidos 4 mil milhões de litros de refrigerantes, apesar de algumas das receitas não serem conhecidas.
O SEGREDO É A ALMA DO NEGÓCIO A Coca-Cola mantém a sua fórmula secreta, embora circulem na internet possíveis receitas. Esta fórmula é tão cobiçada que já serviu de garantia a Ernest Woodruff e a um grupo de investidores que compraram
a empresa em 1919. Woodruff entregou a receita ao Guaranty Bank, em Nova Iorque, como colateral, até conseguir pagar o empréstimo contraído junto desse banco. A receita permaneceu num cofre até 1925, ano em que o empréstimo foi pago.
 
Foi a única vez que a receita foi escrita em papel, já que John S. Pemberton, o inventor da Coca-Cola, nunca o quis fazer. O papel com a receita foi então transferido para outro cofre, no Trust Company Bank, em Atlanta, e retirado de lá apenas em 2009, quando a
  Coca-Cola criou um cofre de alta tecnologia no seu museu, para guardar a fórmula secreta.
Por Catarina Falcão, publicado em 5 Jul 2012