A
intoxicação pelo alumínio é fruto de um processo acumulativo, ou seja, é
cultivada ao longo dos anos. Seus sintomas mais notáveis são: a perda das
faculdades intelectuais, dificuldade de concentração e de tomada de decisão,
problemas comportamentais, depressão e doenças degenerativas tipo Alzheimer. Em
casos extremos, a intoxicação do alumínio leva à demência ou a parada cardíaca.
Sabe-se também que ele interfere sobre as atividades das glândulas pituitária, tireoide,
adrenais e sexuais, assim como sobre o metabolismo do cálcio, sendo, pois uma
das causas dos distúrbios glandulares e da osteoporose.
Os
maiores problemas derivam dos compostos solúveis de alumínio, como os
cloridratos extensivamente utilizados como ANTITRANSPIRANTES. De fácil
absorção, uma vez dentro do corpo, o alumínio forma radicais livres, cujo íons
transitam livremente através das membranas celulares, embora apresentem uma
atração seletiva pelas células do cérebro, dos rins, do fígado, das cartilagens
ou da medula óssea, onde passam a se depositar mais intensamente e a gerar
problemas os mais diversos.
Embora
os médicos continuem a fechar os olhos para os perigos do alumínio e a
contestá-los “por falta de evidências científicas”, seu potencial de
intoxicação é inquestionável.
Possíveis consequências
da intoxicação pelo Alumínio.
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Dores de cabeça e enxaquecas;
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Espasmos do esôfago, dificultando até mesmo a ingestão de líquidos;
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Erupções cutâneas e comichão;
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Incontinência urinária ao tossir ou espirrar;
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Irritabilidade e neurastenia;
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Perda da visão e problemas nos olhos – lacrimejantes, irritação, vermelhidão,
cílios que colam ao dormir etc.
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Pernas pesadas ou fracas;
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Secura e irritação na mucosa do nariz e da garganta;
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Ulcerações na boca, estômago ou duodeno.
É
preciso dizer que o suor é um dos mais importantes meios de desintoxicação do
organismo. Por isso é simplesmente insano bloqueá-lo com o uso de
antiperspirantes sob as axilas, sobretudo as mulheres, pois aí se encontra o
principal canal de desintoxicação do seu sistema linfático, enquanto os homens
suam mais nas virilhas, cujos nódulos linfáticos se encontram perto da
próstata.
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