Entendendo a Hipertensão
O
sangue ao ser bombeado pelo coração para irrigar os órgãos ele exerce uma força
contra as paredes das artérias. Quando a força que esse sangue precisa fazer
está aumentada, isto é, as artérias oferecem resistência para a passagem do sangue
dizemos que há hipertensão arterial, ou popularmente pressão alta.
O coração trabalha em
dois movimentos:
Contração para expulsar o sangue. A força é
máxima; processo pelo qual é chamado de sístole.
Relaxamento do coração entre as contrações
cardíacas. A força é mínima; processo conhecido como diástole.
Órgãos-alvo da
hipertensão:
O coração (risco de cardiopatia como a insuficiência cardíaca ou
infarto do miocárdio), o cérebro
(AVC – acidente vascular cerebral), vasos
e rins (insuficiência renal). A pressão arterial é resultado de um produto:
Débito
Cardíaco x Resistência Vascular Periférica.
Podemos
dizer que, quando houver um aumento no volume de sangue a ser ejetado, por
exemplo, quando os rins não funcionam normalmente ou quando o coração contrai
de modo insuficiente, ou quando a frequência cardíaca aumenta, isto é, o
coração bate mais vezes por minuto para ejetar um determinado volume de sangue,
ou quando a resistência oferecida pelas artérias para a passagem do sangue
estiver aumentada, ocorre aumento da pressão arterial.
Podendo
ser também; as artérias de maior calibre perderem sua flexibilidade normal e
tornarem-se rígidas, de modo que elas não conseguem expandir para permitir a
passagem do sangue bombeado pelo coração. Assim sendo, o sangue ejetado em cada
batimento cardíaco é forçado através de um espaço menor provocando a elevação da
pressão arterial.
Para
ser mais específico; a pressão alta é, em última análise, o aumento da
resistência vascular. Isto pode acontecer, por exemplo, quando artérias muito
finas (arteríolas) se contraem temporariamente devido à estimulação nervosa ou
por hormônios presentes no sangue.
Pressão não de tira se
MEDE.
A pressão arterial é a
pressão que o sangue exerce na parede das artérias. Ela é medida em milímetros
de mercúrio.
Com esta medida, são
determinadas duas pressões:
Máxima: Quando o coração se contrai, temos
uma pressão máxima (sistólica).
Mínima: Quando ele se dilata, temos uma
pressão mínima (diastólica).
A pressão arterial é
transcrita com o valor da pressão sistólica seguido por uma barra e o valor da
pressão diastólica. Por exemplo: 120/80mmHg (milímetros de mercúrio) – Que se lê-:
cento e vinte por oitenta.
Valor ótimo de pressão
arterial: <120 mmHg>
Valor
normal de pressão arterial: <80 mmHg>
Como reconhecer se uma
pessoa é Hipertensa?
Classificação da pressão
arterial em adultos – quando as pressões sistólica e diastólica de um indivíduo
são classificadas em diferentes categorias, a mais alta é utilizada para
classificar sua pressão arterial. A pressão arterial ideal para a minimização
do risco de problemas cardiovasculares situa-se abaixo de 120/80 mmHg.
Para
a maioria da população, a pressão arterial deve estar abaixo de 140/90 mmHg,
exceto para os diabéticos 130/85 mmHg.
Quais são as causas da
hipertensão?
Às
vezes não conseguimos saber com precisão as causas da hipertensão arterial, mas
sabemos que muitos fatores podem ser responsáveis.
FATORES
EXTERNOS:
Hereditariedade: Recebemos a pré-disposição, que pode
apresentar-se em vários membros da família.
Idade: O envelhecimento aumenta o risco em
ambos os sexos.
Raça: Pessoas da raça negra são mais
propensas a pressão alta.
Algumas possíveis
explicações para prevalência da Hipertensão Arterial na população negra são as
seguintes:
– Os negros apresentam
maior incidência de baixo peso ao nascerem;
-Experimentam uma menor
queda de pressão arterial durante o sono;
-Possuem maior grau de
hipertrofia do coração;
-Em de muitos
enquadrarem-se num nível sócio-econômico baixo, o acesso à serviços adequados
de saúde encontra-se prejudicado, o que pode gerar uma série de
complicações desde o diagnóstico e
tratamento;
-Encontram-se expostos
em maior grau às situações psicossociais:
-Apresentam maior
prevalência de obesidade;
-São mais sensíveis ao
sal.
Outra explicação
intrigante de cunho histórico especula que a maior incidência de hipertensos na
raça negra pode ser justificada como uma decorrência dos tempos de escravidão.
Nessa linha de raciocínio, o legado desse período não se restringiria apenas ao
campo. Sócio-econômico-cultural-subjetivo, mas seria ampliado ao campo
genético.
A taxa de mortalidade
dos africanos escravizados durante a viagem girava em torno dos 30%. As
diferentes causas abrangiam o suicídio e diversos tipos de infecções. No
entanto, as causas de morte mais recorrentes eram Desidratação e Doenças Diarreicas.
O que se infere é que a grande maioria dos sobreviventes possuía uma capacidade
maior de retenção de sal e justamente por isso, demonstravam uma maior
resistência às anormalidades eletrolíticas letais. Dessa maneira, o menor teor
de sal no suor refletia a probabilidade do negro escravizado de sobreviver à
viagem.
Peso: A obesidade se torna um fator de
risco.
FATORES
INTERNOS:
Falta
de exercício: A vida
sedentária contribui para o excesso de peso.
Má
alimentação: pouco
consumo de frutas e verduras e aumento do consumo de comida rápida
Sal
em excesso: pode
facilitar e agravar a hipertensão arterial.
Álcool: O consumo exagerado de compromete a
pressão arterial.
Tabagismo: é um fator de risco das doenças
cardiovasculares
Estresse: excesso de trabalho, angústia,
preocupações e ansiedade podem ser responsáveis pela elevação da pressão.
OUTROS
FATORES
Hábitos alimentares
errôneos..
Obesidade - alcançar o peso corporal ideal é
obrigatório no combate à hipertensão. A redução do peso corporal deve ser o
primeiro objetivo terapêutico para diminuir-se a pressão sanguínea em obesos.
Estilo de vida -
sedentarismo, estresse, tabagismo, bebidas alcoólicas e o consumo excessivo de
café.
Cafeína - sob tensão e estresse, a ingestão
de cafeína pode ser prejudicial, contribuindo para aumentar a pressão arterial.
Álcool - mesmo quantidades moderadas de
álcool podem ocasionar hipertensão aguda, devido à maior secreção de
adrenalina.
Tabagismo - a resposta hipertensiva à nicotina
é devida à estimulação da glândula adrenal, que promove uma maior secreção de
adrenalina.
Estresse e problemas
emocionais. As
técnicas de relaxamento neuropsíquico e muscular, meditação yogue, yoga,
acupuntura tradicional chinesa e abhyanga (terapia de massagem indiana
ayurveda) apresentam propriedades terapêuticas que muito podem auxiliar na
prevenção e no combate efetivo da hipertensão.
Sedentarismo.
Intoxicação orgânica por
metais pesados
(níveis elevados de chumbo no sangue foram encontrados em um número
significante de hipertensos. Também se comprovou que o cádmio (metal pesado
presente no cigarro) provoca hipertensão. Os fumantes apresentam níveis baixos de
vitamina C no organismo, e de cádmio muito mais elevados.
SINTOMAS:
Normalmente
indivíduos com hipertensão arterial não têm sintomas, apesar da coincidência do
surgimento de determinados sintomas que muitos, de maneira equivocada,
consideram associados à doença, como por exemplo, dores de cabeça, sangramento
pelo nariz, tontura, rubor facial e cansaço.
Quando
um indivíduo apresenta uma hipertensão arterial grave ou prolongada e não
tratada, apresenta dores de cabeça, vômito, dispneia ou falta de ar, agitação e
visão borrada decorrência de lesões que afetam o cérebro, os olhos, o coração e
os rins.
CONSEQÜÊNCIAS
Caso
não seja tratada, a pressão alta pode ocasionar derrames cerebrais, doenças do
coração, como infarto, insuficiência cardíaca (aumento do coração) e angina
(dor no peito), insuficiência renal ou paralisação dos rins e alterações na
visão que podem levar à cegueira.
MEIOS
DE PREVENÇÃO
Tenha
uma alimentação saudável:
Evite: açúcares e doces, frutas, derivados
de leite na forma integral, com gorduras, carnes vermelhas com gorduras
aparente e vísceras, temperos prontos, alimentos industrializados que vêm em
latas ou vidros, alimentos processados e industrializados como embutidos,
conservas, enlatados, defumados, charque.
Prefira: alimentos cozidos, assados,
grelhados ou refogados, temperos naturais como limão, ervas, alho, cebola,
salsa e cebolinha, frutas, verduras e legumes, produtos lácteos desnatados.
Pratique atividade
física pelo menos 5 dias por semana.
Faça caminhadas, suba escadas ao invés de usar o elevador, ande de bicicleta,
nade, dance.
Diminua a quantidade de
sal na comida. Use no
máximo 1 colher de chá para toda a alimentação diária. Não utilize saleiro à
mesa e não acrescente sal no alimento depois de pronto.
Diminua o consumo de
bebidas alcoólicas.
Não fume! Depois da hipertensão, o fumo é o
principal fator de risco de doenças cardiovasculares.
Controle o estresse (nervosismo). Tente administrar seus
problemas de uma maneira mais tranquila. A “arte de viver bem” é enfrentar os
problemas do dia – a – dia com sabedoria e tranquilidade.
Siga
as orientações do naturopata, elas contribuirão para o controle da pressão
arterial e para a diminuição dos riscos de doenças cardiovasculares:
Se utilizar
medicamentos:
Tome as medicações
conforme a orientação médica.
Se tiver qualquer
dúvida sobre o medicamento, converse com seu médico.
Compareça
às consultas regularmente
PREVENÇÃO
E TRATAMENTO ATRAVÉS DA ALIMENTAÇÃO E ESTILO DE VIDA
Água: inicialmente; para reduzir a pressão
arterial alta de uma forma natural é beber muita água. A água favorece o
transporte dos nutrientes, e diminui os níveis de tensão arterial.
Alho: o alho é considerado o alimento mais
eficaz na redução da pressão arterial. É excelente para casos de trombose, de
endurecimento de artérias e níveis de colesterol alto.
Melancia: a melancia é um ótimo fruto contra a
hipertensão, incluindo as suas sementes.
Pimenta: adicionar uma colher de chá de
pimenta em meio copo de água morno e beber. Este remédio é eficaz no tratamento de pressão
arterial elevada.
Limão: espremer meio limão num copo de água
e beber para alívio imediato de tensão alta.
Mamão: comer mamão fresco de estômago vazio
com regularidade é bastante eficaz no tratamento de pressão arterial elevada.
Cebola: misturar meia cebola picada e mel.
Tomar 2 colheres de sopa do preparado duas vezes por dia para diminuir a
pressão arterial.
Sementes de uva: o teor de vitamina p presente em
uvas, especialmente nas grainhas(sementes) das uvas, é útil na tonificação das
artérias e na diminuição da pressão arterial.
Exercício físico regular: praticar exercício físico
regularmente é um dos passos mais essenciais no tratamento de pressão arterial
alta. Se não está habituado a praticar qualquer tipo de desporto, sugerimos que
comece devagar, dando por exemplo algums passeios a pé primeiro, e vá aumentado
o tempo, o percurso e a velocidade, à medida que se for sentindo mais
confortável, sem nunca esforçar fisicamente o seu corpo.
O
importante é que mexa o corpo, e se permita gostar da atividade física como
algo natural. A prática de exercício físico irá reduzir seus níveis de stress,
aumentar a autoestima e reforçar o seu sistema imunologico. Como resultados visíveis
irá ter uma redução da fadiga e estabilização dos níveis normais de tensão
arterial.
Meditação: através da prática de yoga e
meditação consegue-se reduzir substancialmente os níveis de tensão arterial.
Simples 10 minutos por dia de meditação são benéficos no tratamento de tensão
arterial alta. Asanas do yoga, tais como suryanamaskar, makarasana, matsyasana,
vajrasana, ardhpadmasana, pavanmuktasana, shavasana e pranayama simples como
viloma anuloma e respiração abdominal são benéficas.
O
tratamento naturopático muito pode
beneficiar as pessoas que sofrem de hipertensão arterial. É preciso, no
entanto, combater-se a automedicação e somente fazer-se uso de remédios e
medicamentos sob a orientação e a prescrição de um profissional da área de
saúde, no consultório.
Dieta – deve ser rica em alimentos que
contenham muito potássio (vegetais e frutas: aspargo, abacate, cenoura crua,
milho, feijão cozido, batata, espinafre cozido, tomate cru, maçã, abricó seco,
banana, melão, laranja, pêssego, ameixa e morango) e ácidos graxos essenciais
(ômega-3 e 6) Linhaça.
O
consumo diário de potássio (poderoso
metal alcalino contra hipertensão) deve totalizar 7 gramas por dia. Deve ser
pobre em gordura saturada, açúcar e sal de cozinha. Uma dieta basicamente
vegetariana e rica em fibras (principalmente as das frutas) deve ser adotada.
O
consumo excessivo de cloreto de sódio (sal de cozinha) na dieta, associado a
uma ingestão menor de potássio dietético pode ocasionar um aumento de retenção
de água no organismo e prejudicar os mecanismos reguladores da pressão
sanguínea. É aconselhável substituir o cloreto de sódio por cloreto de
potássio. O sódio pode provocar danos nos vasos sanguíneos cerebrais e derrames
(AVC).
A
dieta vegetariana contém mais potássio, carboidratos complexos, gordura
poliinsaturada (considerada saudável), fibras (farelo de aveia, pectina da
maçã, sementes de Plantago psyllium L., etc.), cálcio, vitamina A e C
(hipertensão arterial e derrame são mais comuns entre pessoas que consomem
menor quantidade dessa vitamina), e magnésio, que podem auxiliar no combate da
hipertensão arterial. Deve-se evitar o consumo de açúcar, pois ele promove
maior retenção de sódio no organismo e aumenta a produção de adrenalina, o que
ocasiona vasoconstrição.
Alimentos que podem
baixar a pressão arterial
Aipo (recomenda-se comer ou tomar o suco
concentrado de dois talos frescos de aipo por dia durante uma semana); alho (um
estudo da “Universidade Oeste Virgínia” – Estados Unidos, concluiu que temperar
diariamente os alimentos com alho contribui para diminuir o risco de câncer de
bexiga; segundo os pesquisadores, o alho fortalece o sistema imunológico,
levando-o a destruir as células cancerígenas), cebola (rica em adenosina, um
relaxante muscular) e cebolinha (Allium fistulosum, esses três temperos são da
família das alliaceas, gênero Allium; apresentam compostos sulfurados – enxofre
–, úteis ao sistema imunológico; no fígado, estimulam enzimas responsáveis pela
desintoxicação do organismo; combatem microrganismos patogênicos nos
intestinos; já os metais antioxidantes neles presentes auxiliam o sistema
imunológico; e o potássio ajuda a reduzir a pressão arterial); peixes gordos
(salmão, cavalinha, arenque, sardinha e atum, ricos em ácidos graxos ômega-3;
recomenda-se o consumo de três porções de peixe por semana para combater a
hipertensão), frutas, vegetais, azeite de oliva, alimentos ricos em cálcio e
potássio.
Temperos que podem ser
usados – alecrim,
alho, alho-poró, cebola, salsa, cebolinha, coentro, orégano, louro, manjericão,
páprica, urucum, salsão, limão e pimentão.
Temperos e alimentos que
dever ser evitados –
sal de alho, aipo e; extrato de carne; fermento em pó; ketchup; mostarda em pó;
glutamato monossódico; molhos prontos; bolachas de água e sal; salgadinhos
empacotados; carnes em conservas; embutidos; bacalhau; carne seca; azeitonas;
mostarda; enlatados (ervilhas, cenoura, palmito, tomate, repolho, etc.);
misturas prontas para bolos; pastéis; tortas; e queijos.
Considerações
nutricionais – cálcio
(couve, brócolis, nabo, sardinha e salmão); ácidos graxos essenciais (ômega-3;
o ácido linoléico, encontrado nos óleos vegetais, apresenta uma ação
hipotensiva; o uso de aspirina neutraliza o efeito desses óleos); coenzima Q10;
vitamina A, C e E; complexo B; bioflavonóides; zinco; complexo enzimático
(concentrado com protease, lípase, amilase e lactase); lactobacilos acidófilos
e sementes douradas de linhaça.
Remédios botânicos – extrato seco de alho (Allium
sativum); cebola (Allium cepa L.); Taraxacum officinale (Dente-de-leão;
diurético, desintoxicante, levemente laxante sem irritar a mucosa dos
intestinos, depurativo do sangue e fonte vegetal de iodo); Crataegus monogyna;
Humulus lupulus (Lúpulo; efeito tônico e diurético); Viscum album (em
formulação homeopática D4); Valeriana officinalis; Centella asiatica;
Passiflora incarnata (Maracujá); Sarpagandha (Rauwolfia serpentina); Jatamansi
(Nardostachys jatamansi); Salsaparrilha (Smilax spp; sudorífica, dedepurativa,
diurética, antiinflamatória e anti-reumática); Guggulu (Balsamodendron mukul);
e Arjuna (Terminalia arjuna).
ALIMENTOS
QUE COMBATEM A HIPERTENSÃO
1. Aveia
Por se tratar de um
carboidrato rico em fibras, vitaminas e minerais, o acréscimo da aveia na
alimentação é dica sempre presente. Para os hipertensos, sua principal função é
a diminuição nos níveis de glicose, o que ajuda a emagrecer.
Aveia colabora na diminuição nos níveis de
glicose.
2. Azeite de oliva
Estudo
financiado pela British Heart Foundation mostra que o consumo de azeite de
oliva auxilia na redução da pressão. A resposta está nos ácidos-graxos
presentes no alimento, que induzem a vasodilatação, ao inibirem a presença da
enzima epóxido hidrolase solúvel.
3. Grãos de chia
Trata-se
de um alimento leve que, no entanto, cria rápida sensação de saciedade. Além de
conter componentes como ferro e fibras, ele é rico em Ômega 3, que ajuda na boa
circulação sanguínea.
4. Espinafre
Mais
do que evitar o sódio, também vale a pena investir em alimentos capazes de
diminuir os níveis de sal presentes no corpo, através da ingestão de potássio.
Ao comprar o espinafre, dê preferência a folhas com tons mais escuros de verde.
Espinafre ajuda a diminuir os níveis de sal
presentes no corpo.
5. Mirtilo
Sua
indicação se dá por conta da alta concentração de antocianinas, pigmento que
proporciona aos alimentos coloração que vai do roxo ao vermelho. Seu segredo
está no efeito antioxidante, que ajuda a afastar problemas cardíacos.
6. Couve
O
cálcio presente na couve também auxilia a eliminação o sódio e, assim, faz com
que a pressão sanguínea diminua. No entanto, prefira aqueles ditos orgânicos.
Algumas receitas de chás
naturais para ajudar a controlar a pressão
RECEITA
1 CHUCHU
Faça um chá com miolo
de chuchu:
Fervendo uma xícara de
água e colocando pedaços da polpa do chuchu, deixando em infusão por 10
minutos.
Beber
uma xícara a cada três horas.
RECEITA 2 FOLHAS DE AMOREIRA
Coloque
um punhado de folhas frescas de amoreira em infusão em um litro e meio de água
fervente e deixe em repouso por alguns minutos até que esfrie. Coe e vá bebendo
pequenos cálices desse chá ao longo do dia.