O alho destrói 14
bactérias e combate mais de 20 doenças
O
alho é um dos mais poderosos remédios naturais.
Ele
tem ação antibiótica, anti-inflamatória, antimicrobiana, antiasmática,
antioxidante, anticancerígena, entre outras, além de ser protetor cardiovascular.
A lista de benefícios do
alho é grande:
- reduz pressão alta
- previne
arteriosclerose
- auxilia na dissolução
de cálculos renais
- tem efeito tônico
sobre pessoas enfraquecidas
- previne gripes e
resfriados
- ajuda na expulsão de
vermes;
- combate bronquite
- combate diarreia
- atua contra
hemorroidas e varizes
- combate enfermidades
dos rins e da bexiga
- fortalece a vista,
- combate dor de cabeça
enxaqueca
- contribui para a
perda de peso
- combate tumores,
herpes e diversos problemas de pele
- combate gota e
reumatismo
- trata asma e outros
problemas respiratórios
- combate tosse,
rouquidão e catarro
- trata problemas
circulatórios, pressão alta e diabetes
Estudos
comprovam sua eficácia em câncer da mama e da próstata.
E
pesquisas recentes identificaram que o alho possui ainda diversas propriedades,
entre as quais se destacam as antimicrobianas, antineoplásicas, terapêuticas
contra doenças cardiovasculares, imunoestimulantes e hipoglicemiante.
ELIMINA BACTÉRIAS
Pasteur
relatou, em 1858, a atividade antibacteriana do alho, que tem sido confirmada
por diversos autores até hoje.
Em
laboratório, mediante diluição em série, o extrato fresco de alho mostrou ser
capaz de inibir de destruir 14 espécies de bactérias, entre as quais o
Stafilococcus aureus, Klebsiella peneumoniae e Escherichia coli, que são
bactérias potencialmente maléficas à saúde e causadoras de infecções.
Isso
ainda se deu mesmo usando o extrato de alho diluído 128 vezes.
Uma
solução de 5% preparada com alho fresco desidratado mostrou atividade
bactericida contra a Salmonella typhimurium.
Isso
é atribuído à alicina, o componente-chave da atividade antimicrobiana, que
também é responsável pelo odor característico do alho.
A
atividade antimicrobiana do alho é reduzida com sua fervura, pois a alicina
praticamente desaparece durante o processamento térmico.
O
alho ainda tem se mostrado ser capaz de combater a bactéria Helicobacter
pylory, a maior causa de dispepsia, câncer gástrico e também de úlceras
gástricas e duodenais.
Foi
observado recentemente que 2g/L de extrato de alho inibe completamente o
crescimento da H. pylori.
Os
autores concluíram que este efeito bactericida pode contribuir para prevenir a
formação de câncer gástrico.
O
efeito anticancerígeno do alho parece estar ligado à estimulação da enzima
hepática glutationa S-transferase, envolvida em processos de desintoxicação de
muitos carcinógenos.
O
que mais se destaca na composição nutricional do alho são os altos teores dos
elementos zinco e selênio, metais antioxidantes.
No
organismo humano, estes nutrientes são muito importantes para o sistema
imunológico.
Diversos
são os estudos que têm identificado baixos níveis sanguíneos tanto de selênio
como de zinco em pacientes portadores de patologias como a aids, cujo sistema
imunológico encontra-se gravemente debilitado.
A
prescrição dietoterápica atualmente feita para tais pacientes preconiza o
consumo de alho, entre outras coisas.
Há
estudos que apontam uma atividade antiviral do alho.
Neste
sentido, seu consumo também é indicado para casos de resfriado, gripe e nas
viroses em geral.
Um
estudo efetuado em duas regiões distintas da China, uma que emprega
frequentemente o alho na culinária e outra que não o utiliza, mostrou que a
região que usa regularmente o alho tem menores índices de mortalidade em
relação à região que não utiliza o alho na alimentação.
O
alho ainda possui propriedades hipoglicemiantes.
O
extrato de alho reduz significantemente a glicose sanguínea.
O
mecanismo provável desta atuação se deve, ao menos em parte, ao estímulo à
secreção de insulina pelas células do pâncreas.
MODO DE USAR
O
alho deve ser consumido cru, pois, após ser aquecido ou transformado, perde ou
transforma suas propriedades benéficas.
No
caso de cápsulas, a qualidade varia muito de marca para marca.
Pesquise,
se optar por esta forma, muito antes de comprar.
A
recomendação é de 500 a 1.000mg de óleo de alho por dia, como efeito protetor,
ou de 1 a 2 dentes crus e frescos por dia, que podem ser ingeridos com água,
chá ou suco.
Pode-se
também tomar a água de alho, enchendo um copo de água e acrescentando um dente
de alho picado.
Tome
esta água aos goles durante o dia, acrescentando mais água.
Ao
fim do dia, descarte o alho.
A
ingestão com leite deve ser evitada, pois o leite cria muco no organismo, que
depois de algum tempo será a causa de infecções e outros problemas.
O
uso excessivo ou em dose elevada do alho pode causar má digestão e
irritabilidade da mucosa gástrica.
Ele
deve ser evitado quando se tomam drogas sintéticas.
Não
devem usar o alho pessoas alérgicas a esta planta, grávidas, lactentes e
crianças até 4 anos.
O
alho também deve ser evitado em casos de pré-operatório e também no
pós-operatório, pois tem efeito antiplaquetário.
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