O Flúor, desde que foi adicionado a água de
consumo, passou a ter como opositores cientistas, dentistas, médicos e
ecologistas, preocupados com os seus efeitos sistêmicos em plantas, animais e
no Homem.
Seguem-se
estudos recentes sobre o Flúor, demonstrando os efeitos maléficos causados por
esse elemento, possivelmente o maior vilão de toda a historia do Homem.
“A fluoretação da água é um fenômeno peculiar americano. Ela começou quando o amianto revestia canos, chumbo era colocado na gasolina, PCB’s introduzidos em transformadores e o DDT era considerado como seguro e efetivo. Um a um esses produtos químicos foram sendo banidos, mas a fluoretação permaneceu intocada” (The absurdities of Water Fluoridation, Paul Connet, Ph.D., Novembro 2002).
Esse mesmo autor acrescenta que a fluoretação é anti-ética, porque não respeita o direito individual de uso, porque não se pode controlar a dose dada ao paciente, e porque ignora o fato de que algumas pessoas são mais vulneráveis aos efeitos tóxicos do que outras.
“fluoretação é um erro extremamente perigoso” (...) “Fluosilicicos nunca foram testados quanto a segurança em humanos e animais” (...) “Espantosamente os fluossilicicos são resíduos de industrias de fertilizantes e contém quantidades traço de contaminantes, tal como o Arsênico, mercúrio, Chumbo e outros” (Paul Beeber, presidente da Coligação de Oposição à Fluoretação do Estado de Nova York).
Com
relação aos distúrbios orgânicos causados pelo flúor, pesquisas têm demonstrado
que:
- os sintomas iniciais de fluorose Osteoarticular,
são caracterizados por dores nas juntas, que é difícil de distinguir de
artrite. De acordo com a revista de fluoretação “Chemical Engineering News”,
pelo fato de que sintomas clínicos são semelhantes à artrite, as duas primeiras
fases de Fluorose osteoarticular podem ser facilmente mal diagnosticadas (como
artrite). Da mesma forma, a própria Organização Mundial de Saúde alerta que
casos iniciais (de Fluorose osteoarticular) podem ser diagnosticados como
reumatóides ou osteoartrite”.
É estimado que aproximadamente 40 milhões de americanos sofrem de artrite, do tipo mais comum, a osteoartrite.
Reforçando a campanha anti-fluor, Paul Connet, Ph.D., professor de Química da Universidade de St. Lawrense e Michael Connet publicaram, em Março de 2001, o artigo “50 reasons to Oppose Fluoridation” (50 razões para se opor a fluoretação), do qual extraímos alguns trechos:
Sendo cumulativo, somente 50% do Flúor ingerido diariamente é excretado pelos rins, o restante fica acumulado nos ossos, glândula pineal e outros tecidos.
O nível de flúor na água (1ppm) é 100 vezes mais alta que a normalmente encontrada no leite materno, que é de apenas 0,01 ppm.
O Flúor é mutagênico, causa dano cromossômico e
altera a função dos espermatozóides, reduzindo assim a taxa de fertilidade. Ele
forma complexos com grandes números de metais, inclusive os necessários ao
organismo. Altera enzimas onde o magnésio é um importante co-fator e carreia
Alumínio para o cérebro, agravando o Alzheimer.
Em 1995 o jornal norte-americano “Neurotoxicology
and Teratology” publicou estudos mostrando que o Flúor acumulado no cérebro de
ratos produziu déficit comportamental típico de agentes neurotóxicos. No
estudo, o Flúor induz dano na região do hipocampo cerebral, área ligada a
hiperatividade e déficits cognitivos.
Estudos chineses mostram baixa de Q.I. em crianças,
associados a exposição ao Flúor (Li e colaboradores, 1995, Zhao e
colaboradores, 1996 e Lu e colaboradores, 2000).
O Flúor
acumula em ossos, tornando-os quebradiços e aumenta a taxa de fraturas de
bacias em idosos. Dezenas de estudos de laboratórios têm demonstrado que o
Flúor é mutagênico e que é uma substancia carcinogênica. Ratos tratados com
Flúor tiveram um significativo aumento estatístico de câncer ósseo
(osteosarcoma), o que não foi encontrado nos ratos controles.
Acumulando-se na glândula pineal, reduz a produção de melantonina, hormônio importante na indução do sono e cuja redução pode levar ao inicio precoce da puberdade.
“Anteriormente,
no século XX, o Flúor era prescrito por um certo numero de médicos europeus
para reduzir a atividade da glândula tireóide, para aqueles que sofriam de
hipertireoidismo” (Merck Index, 1960, pg. 952, Waldbott e colaboradores, 1978,
pg 163).
O Flúor
é, portanto, um depressivo tireoidiano, podendo levar a hipotireoidismo e
consequentemente a disturbios relacionados a ele, como depressões, fadiga,
aumento de peso, dores musculares, aumento de colesterol e doenças cardíacas.
Texto retirado do livro: "O Flúor e Outros Vilões da Humanidade"