A receita do Frei
Romano Zago
Ingredientes:
– Folhas grandes de babosa com pelo menos 5 anos de idade As folhas devem medir um metro se colocadas em fila indiana. Este é o ingrediente ativo da receita.
– Folhas grandes de babosa com pelo menos 5 anos de idade As folhas devem medir um metro se colocadas em fila indiana. Este é o ingrediente ativo da receita.
- 50 ml de bebida
destilada (cachaça, vodka, whisky, conhaque, etc.).
- 1 / 2 quilo de puro
mel de abelhas
- 1 garrafa de vidro
escuro com capacidade para um litro (para armazenar).
Antes de Preparar
Colher a babosa no escuro, após 5
dias sem chuva. Não colher com orvalho. Preparar no escuro e logo depois de
colhida. Depois de feito o remédio, guardar em vidro escuro na geladeira. Tomar
o remédio no escuro. O motivo de se evitar a claridade é que na babosa a
substância que age contra o câncer perde seu efeito ao entrar em contato com a
luz.
Como Preparar:
Tire os espinhos das folhas de
babosa e limpe-as com um pano úmido em álcool. Corte-as e coloque no liquidificador
juntamente com a bebida destilada e o mel.
Como tomar:
Para curar o câncer –
tomar duas colheres de sopa três vezes ao dia, durante 10 dias; parar por 10
dias e tomar mais 10 dias, assim sucessivamente até se obter a cura total.
Observação: a cura do câncer será obtida com êxito quando ele estiver na fase inicial, pois quanto mais velho, mais difícil será a cura.
Observação: a cura do câncer será obtida com êxito quando ele estiver na fase inicial, pois quanto mais velho, mais difícil será a cura.
Contra-indicações:
O Dicionário das
Plantas Úteis do Brasil, obra do botânico Pio Corrêa, editado pelo Ministério
da Agricultura, diz que a babosa é contra-indicada durante a gravidez, para pessoas com propensão a hemorragias, para
aquelas com menstruação excessiva ou com debilidades da bexiga. Tais limitações são
decorrentes da grande ativação renal resultante do amplo espectro depurativo do
remédio, ao filtrar milimetricamente o sangue. (Fonte – Frei Romano Zago)
O primeiro caso de cura
registrado por frei Romano Zago foi o de um homem com câncer de próstata, já em
fase terminal, segundo os médicos. “Tão desesperador era seu caso que os filhos
já haviam providenciado os papéis assinados para evitar o inventário dos bens”,
conta o frei.
O cidadão freqüentava a paróquia dos
franciscanos, razão pela qual frei Zago foi chamado para ministrar os
sacramentos da igreja para quem está à beira da morte.
Além dos sacramentos, o frei deu-lhe também o
remédio. “Hoje o homem está com mais de 80 anos de idade, completamente
curado”, conta emocionado o frei. Geraldito, um garoto argentino de cinco anos,
chegou à Espanha acompanhado dos pais e do irmão na esperança de encontrar no
transplante de medula a cura para o seu mal: a leucemia. A cirurgia não
funcionou; a doença voltou. Desenganados pelos médicos espanhóis e abandonados
ao destino, acabaram na Terra Santa, em busca de um milagre. Em Belém, na Gruta
da Natividade, enquanto derramavam lágrimas, encontraram um padre que os
aconselhou a procurar o “frade brasileiro”, no Convento da Natividade, ali
mesmo em Belém. O frade era frei Romano Zago, a serviço da Congregação
Franciscana na terra de Jesus Cristo.
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